Migração de MFT para a nuvem: 5 razões para não fazer lift-and-shift e o que fazer no lugar

September 21, 2023

Na corrida para mover sistemas e aplicativos para a nuvem, muitas empresas contam com uma abordagem lift-and-shift para acelerar seus esforços. Embora essa estratégia mova ativos digitais com sucesso – neste caso, arquivos comerciais – de um ambiente para o outro, ela falha em olhar para o quadro geral e leva a algumas armadilhas conhecidas. Veja por que o lift-and-shift não é a melhor escolha para a migração de MFT para a nuvem, e como direcionar seu modo de pensar para uma solução mais moderna e durável para o futuro.

01 Problemas de desempenho

Uma estratégia de migração lift-and-shift opera na suposição de que , se funcionou on-premises, também deve funcionar na nuvem. No entanto, nem sempre esse é o caso. Por exemplo, suas cargas de trabalho on-premises podem ter latência mais alta na nuvem, tornando mais difícil aderir aos SLAs do ambiente on-premises.

02 Oportunidades perdidas

Embora as estratégias lift-and-shift forneçam um caminho para a transformação digital, elas falham em utilizar todo o potencial das operações nativas da nuvem. Como a dívida técnica é transportada para a nuvem — seja uma questão de código não utilizado ou desatualizado — há muito menos agilidade e escalabilidade obtidas com uma abordagem lift-and-shift.

03 Preocupações com a segurança

Assim como o desempenho dos ativos digitais pode mudar na nuvem, o mesmo pode ser dito sobre sua segurança. Um problema com uma estratégia lift-and-shift é que ela não leva em conta a adaptação de sua postura de segurança para essas novas configurações de nuvem. Por exemplo, cargas de trabalho on-premises com direitos de acesso mais fracos podem ser migradas para a nuvem e expor essa vulnerabilidade de maneira mais cara.

04 Custos aumentados

Mover ativos digitais como estão pode parecer uma opção econômica do ponto de vista do tempo. Mas, na realidade, uma estratégia de elevação e deslocamento costuma ter um custo total de propriedade muito maior. Isso ocorre porque os ativos não são otimizados para a nuvem. Ao eliminar os custos de computação e armazenamento on-premises, as cargas de trabalho podem transportar mais potência e memória do computador para a nuvem do que precisam para executar — e isso pode pode fazer com que os custos de armazenamento aumentem.

05 Agilidade limitada

Por natureza, a migração para a nuvem se destina a modernizar as operações comerciais para o futuro. No entanto, quando sistemas operacionais e arquiteturas legadas são simplesmente movidas para a nuvem, a nuvem se torna mais um datacenter e menos um meio de transformação digital. Há uma falha em identificar maneiras de otimizar o desempenho, a segurança e outros elementos que são essenciais para o sucesso a longo prazo.

Afaste-se do lift-and-shift e pense diferente

Em vez de tornar a migração de MFT para a nuvem uma questão de simplesmente mover arquivos, use isso como uma oportunidade para modernizar e preparar sua solução MFT para o futuro. Afinal, o MFT é a força vital da sua organização. Você tem que garantir que ele funcione no nível ideal e forneça valor comercial a longo prazo com agilidade, competitividade e lucratividade.

Para saber mais sobre as melhores práticas de migração MFT para a nuvem, assista a este webinar sob demanda

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